PARA BARDETE
Hoje eu acordei com vontade de está no meu passado que já foi embora, e com ele levou gente que era a nossa felicidade. Queria novamente ouvir a voz do meu pai passando por aquele alpendre pisando firme talvez para nos acordar. Ah! Como era bom sentir o cheiro do café feito no fogão a lenha que fransquinha ao contrário fazia em silêncio para não acordar a reca. Aonde está a voz do vento rente ao telhado e o som da palha do coqueiro ali bem próximo ao alpendre? e quase ouço agora o cantar do galo da Campina anunciando o romper da aurora.... e o som da chuva no telhado a correr pela biqueira, e logo o cheiro da terra molhada. Ah, meu passado como você passou levando marcas e vidas, já vividas.
Bom dia "Barda! ""
Nenhum comentário:
Postar um comentário