quinta-feira, 27 de agosto de 2020

PERDIDA

 Eu ti vi perdida, e me perdi no teu olhar 

Numa tarde de sol ardente 

Resolvi de seguir e fui por aí a andar 

E nunca alcancei o sol poente. 


Fui acordado vendo  uma aurora boreal 

Sem perceber vi que estavas ao meu lado 

No sonho  dormimos num barco NAU 

Teu corpo grudado  e o meu enfadado.


Falo, reclamo e converso com a noite fria

vejo o quanto uma ausência é  sentida 

Quem substituí  a musa da minha poesia?

A vida fica monótona,  quase perdida...


Jairo Borges 





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