Minha indiferente poesia
Longe de ser, jamais foi ou é VIL
Segue a vida, alegre-se com o dia
Sintonize-se com seu eu, se Liga viu...
Olho, seu olhar cheio de pecado,
Desprovido de odio ou razão
Socorro!, preciso ser exorcisado
Não quero ser vítima de compaixão!
Até a lua, vem ali radiante e cheia,
Me fazendo uma estranha cara FEIA.
Deixe desse seu mi-mi-mi
Seu pensar parece desconexo
Pois eu nunca quis fugir de ti
Poesia a teu respeito tem nexo.
Jairo Borges
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