voz do silêncio...
De tanto ouvir a voz do teu silêncio...
De tanto ouvir a voz do teu silêncio...
De tanto sentir ausência do teu olhar...
De tanto procurar teu sorriso em vão...
De tanto sentir o vazio no espaço...
De tanto procurar num braço teu abraço...
Sigo a procura de ti sem cansaço...
Torna-se muito amargo a ausência de nós...
Pois é, será que existe lágrimas que torturam...?
E que também rasgam por dentro o sentir...
E que também rasgam por dentro o sentir...
Então deve existir a voz barulhenta do silêncio...
Acenando o afago na voz dos sons...
Acenando o afago na voz dos sons...
E doces palavras guardadas
que um dia irão murmurarar
E entre si, deixarão cair suaves pétalas ...
E entre si, deixarão cair suaves pétalas ...
Para enfeitar o amanhecer de um bom dia...
Em resposta a nossa noite mal dormida...
Que nunca deveríamos ter acordado.
Você é um ponto final (.)
E eu sou RETICÊNCIAS (...) que vão existir.
... SEMPRE!
Jairo Borges
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