A chuva
A chuva caindo mansamente
Um riacho correndo sem direção
Faz lembrar-me novamente
Da beleza que é meu sertão...
Um pássaro no alto da aroeira
O vento tangendo o temporal
O som da água caindo na goteira
Torna meu chão sem igual...
Minha vida tem sentido aqui
Não desejo nem quero outra igual
Estou satisfeito no meu cariri
Dá licença vou olhar a chuva TCHAU.
Jairo Borges
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