Ah!
Minhas ruas
Minhas luas
Minhas noites de insônia
Meus pesadelos
Minhas estradas empoeiradas.
Meus amores esquecidos, esqueceram-me.
Meu sertão, único sem comparação
Minha reza cheia de devoção
Meu passado sem recordação
Minha vida, apesar de você foi em vão.
Minha família uma dádiva,
Meu olhar perdido
Não faz sentido.
Minha noite enluarada
Termina no amanhecer daquela amada.
Jairo Borges
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