Eu era uma pessoa não muito boa...
Era uma pessoa não muito atoa...
Só uma pessoa!
Eu era um ser não muito inteligente,
Talvez um pouco descente...
Vivia sorrindo, as vezes contente
Ao lado de muita gente.
Eu era um crente no futuro
Passando por algum apuro.
Acheia a vida um barato até
Porque nunca abandonei a fé...
Desejo intenso nesta ânsia louca
De conviver com o silêncio da tua boca...
Que vive resmungando talvez um dor
Nessa tua mania doente de falar de amor...
Jairo Borges
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