Sou o silêncio que cala
a velocidade da fala.
Sou como o ar do dia
Que esconde a poesia
Do pássaro cantador
Que canta seu amor!
Sou a correnteza do rio
Sou o mesmo quando rio
As vezes de ti!
As vezes de mim.
Somos retas paralelas,
Perto, porém longe delas.
Em fim sou a bifurcação
Que se une a razão.
Jairo Borges
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