O tempo não comprou passagem de volta. Tenho lembranças tão sublimes que hoje chamo de saudades.
Vivo em constante luta contra o tempo, que aos poucos vão me consumindo.
Não tenho tempo para olhar o passado, porque o futuro me aguarda.
E nesta queda de braços eu vou perdendo meus espaços. E agora o que faço?
Jairo Borges
Nenhum comentário:
Postar um comentário