Quero sempre, como quero ver o verde no sertão.
Quero muito, pisar a terra molhada de pé no chão.
Quero ver, como quero ver a cor dos teus
Olhos claros,
Porque quero também teu aconchego teu amparo.
Quero muito me enroscar na tua silhueta e abofelar tua cintura fina,
Quero mais ainda me emaranhar nas tuas madeixas nesse corpo de menina.
Quero o orvalhar da manhã, assim como os raios do sol poente,
Quero está no meio do povo nordestino, feliz Alegre contente.
Jairo Borges
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