sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Eu, ei-lo!

 

   Não me acorde daquele amanhã que nunca dormimos juntos. Deixe tudo para trás.  Até mesmo aquele paz, com a qual nos acostumamos.

   Eu sei que o sol te ver todo dia. Já  que não te vejo, estou a conversar com o sol. E a lua?   A vida nada mais é,  que um constante  nascer e por do sol. E muito me espanta não acreditar  que a morte não deva ser uma coisa maior e tão espantosa assim  como indesejável!

     Eu ando querendo entender, mas está me faltando você para dizer, sabe o quê...  

     O nascer do sol transforma a mim e você  naquela  imagem que passa ser  apenas uma lembrança fatal. Dito isto, eu digo que o poeta para  estar bem acompanhado, ele precisa estar sozinho, mesmo no meio da multidão.""Ei-lo eu""!. 

Jairo Borges 


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