Não me acorde daquele amanhã que nunca dormimos juntos. Deixe tudo para trás. Até mesmo aquele paz, com a qual nos acostumamos.
Eu sei que o sol te ver todo dia. Já que não te vejo, estou a conversar com o sol. E a lua? A vida nada mais é, que um constante nascer e por do sol. E muito me espanta não acreditar que a morte não deva ser uma coisa maior e tão espantosa assim como indesejável!
Eu ando querendo entender, mas está me faltando você para dizer, sabe o quê...
O nascer do sol transforma a mim e você naquela imagem que passa ser apenas uma lembrança fatal. Dito isto, eu digo que o poeta para estar bem acompanhado, ele precisa estar sozinho, mesmo no meio da multidão.""Ei-lo eu""!.
Jairo Borges
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