quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Olhar interior


Eu vi a luz do sol brilhar nos teus olhos,

através deles, meu coração se ilumina.

Eu ouvi o murmúrio das ondas do amor,

e no silêncio, percebi a harmonia divina.


Eu quero esse sol que nos aquece,

esse azul que nos envolve,

esse verde que nos renova.

Eu quero as cores do mar,

e quero você comigo a observar. 


A beleza não tem definição,

é subjetiva, é livre.

O contrário do belo é o feio,

mas quem define?


Cada olhar tem seu crivo,

sua percepção única.

Com palavras, silencio minha solidão.


Consideração

O poema explora a beleza, amor e subjetividade.

Evidência mais a conexão entre beleza e amor.

E identifica  a ideia da subjetividade da beleza.

Jairo Borges 

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