segunda-feira, 17 de maio de 2010

NADA

NADA como um fim de tarde para observar o por do sol;
NADA como uma madrugada fria, sob a proteção de um bom cobertor;
NADA como uma cerveja bem gelada no final de um dia de temperatura elevada;
NADA como observar as cores do arco-íris no final de uma tarde de inverno no nordeste;
NADA como o sorriso inocente de uma criança;
NADA como olhar a beleza de uma flor desabrochando lentamente;
NADA como ouvir a voz do silêncio;
NADA como o aconchego de quem nos ama;
NADA como a volta para quem um dia partiu;
NADA como observar a beleza da chuva caindo lentamente;
NADA como aprender perdoar amando;
NADA como andar de braços  dados  com a felicidade;
NADA como o luar do sertão nas noites frias do mês de agosto;
NADA como não ter medo de ser feliz;
NADA como a reconciliação para quem acredita no amor;
NADA como o ar romântico das manhãs de setembro;
NADA como as mensagens contidas nas letras das canções de JOHN LENNON;
NADA como os conselhos de MADRE TEREZA de Calcutá;
NADA como o exemplo vivido por CHICO XAVIER;
NADA como não fazer nada, quando não se tem nada a fazer.
Chega de nada. O NADA existe? acho que sim, também acho que não. E você que acha?

Jairo Borges.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Eii tiooo jairo..
    Estamos lhe seguindo...

    Parabens pela iniciativa so assim conhecemos seu lado poetico...

    Sucesso... td de bom

    Fica com Deus ;**

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